digitado por manu maciel às 14:26
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digitado por manu maciel às 14:21
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digitado por manu maciel às 14:10
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digitado por manu maciel às 13:20
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digitado por manu maciel às 13:15
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digitado por manu maciel às 13:03
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- Oi.
- Oi.
- Tudo bom?
- Tudo.
- Tudo bem se eu me sentar aqui?
- Tudo.
Senta do lado e olha pro nada. Minutos de silêncio.
- Vai ficar sem dizer nada?
- E o que eu teria pra dizer?
"Que você me ama, que não vive sem mim. Que quando você olha nos meus olhos você cai, cai, cai... Que esse seu jeito durão e caladão é uma forma de defesa, de se agarrar em qualquer lugar pra não cair pra dentro de mim. Que você quer que eu volte, que eu serei sempre sua, não importa o que aconteça..."
- É, acho que nada.
- Não tem nada.
- Então é isso.
- É.
- Até mais.
Levanta e sai.
digitado por manu maciel às 14:16
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Eu pseudo me mudei pro
Adelaides porque lá, bizarramente, eu consigo escrever "direito".
Mas juro que de vez em quando passo por aí, de verdade.
Próximo post, talvez, terei uma novidade laranja pra mostrar. ^^ (Já tenho, mas não tenho foto. ;x)
digitado por manu maciel às 13:31
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Certo, eu
vou conseguir, e não tem nada, nem ninguém que me convença do contrário.
digitado por manu maciel às 13:43
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Okay, eu sempre me fodo.
Espero que eu tenha alguma outra chance, pelo menos.
Ou que exista alguém igual a você.
Até.
digitado por manu maciel às 14:56
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E eis que eu me dirigo ao caixa rápido, com meus cinco itens na cesta, e deparo com um homem com a cesta cheia, na fila que eu vou entrar. Olho pro cidadão, olho pra cesta, conto mentalmente os produtos dele, e falo, com educação:
- Moço, acho que a sua cesta tem mais de dez itens...
Ele me fita, olha a cesta, e diz, com toda a grosseria do mundo:
- Não. Tem dez itens.
Refaço a conta, e me certifico que tem bem mais do que isso. Nesse momento, a caixa e a moça que estava na minha frente, já me fitam, meio que com pena, meio que apoiando, mas com medo de me apoiar. Volto a questionar o cara, dizendo que a cesta tem mais do que o máximo permitido. E ele diz simplesmente:
- Ah, vai tomar no cu.
Tipo assim, um cinquentão, saca? Sessentão. Ver esse tipo de prepotência em um molequinho de vinte e poucos anos, eu até engulo, mas um cara que podia ser meu pai? Que que há...
Saio da fila, com a maior indignação, procuro um funcionário competente, e explico a situação. O tal funcionário "competente", se junta com mais uns três na frente do caixa em questão, e abre o caixa do lado, só pra me atender.
Eu não pedi isso, cacete! Pedi para que dessem um jeito no imbecil-dono-do-mundo-e-da-razão, e não o fizeram. Olharam pra cara dele e deram boa noite quando foi embora, ainda me xingando.
Enquanto eu era atendida pelo outro caixa, ele falou, consigo mesmo, mas pra eu ouvir:
- Ah, não fode.
Onde que está a porra da educação, hein? Era um cara bem vestido, classe média, com umas latas de cerveja, uns pacotes de batata e papel toalha. Um cara que tinha instução, saca? Mas não tinha caráter, que é o maior problema. Se estivesse de mal humor, foda-se. Seja mal educado em casa, com a mulher, com o que quer que seja, mas não comigo.
Cara feia pra mim é fome. Má educação é falta de porrada.
E tenho dito.
digitado por manu maciel às 21:27
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e as coisas vão se ajeitando, ao mesmo tempo que se enrolam.
céus, como eu amo viver. ;D
digitado por manu maciel às 00:38
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